segunda-feira, 19 de janeiro de 2009

A bolha anda pela cidade, grita, se suja de tinta, de sangue. A bolha pari na cidade, para a cidade, a cidade. A bolha repleta de corpos sufocados, abafados pela vida, se protegem atravéz da pelicula
da bolha... a bolha quer ser vista de azul como sugeri Manoel de Barros !

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